China

Uma sucessão de
pontos turísticos

Em um dia, os olhos se deparam com uma grande área rural que parece ter parado no tempo. Afloram tranquilidade, tradição, uma cultura de milhares de anos. Em outro dia, a paisagem é de uma metrópole à frente de seu tempo, com arranha-céus, muita tecnologia e gente que vem e vai e, de certa forma, explica o que está por trás do famoso “Made in China”.

A China é assim, um mundo à parte, uma terra de contrastes, uma multiplicação de pontos turísticos, um lugar para todos. Todos mesmo: crianças, jovens, idosos, casais, famílias. Ela é a chance de fazer uma aula de kung fu e, também, de adquirir a versão mais atual deste jogo de videogame. É a oportunidade de experimentar pratos preparados seguindo tradições milenares e, depois, provar receitas que misturam o que de melhor a gastronomia asiática atual oferece. A China é meditação, Tai Chi Chuan. E é frenesi. A China é uma. E várias. E deve ser sentida tanto nas experiências vivenciadas quanto nos pontos turísticos visitados. Do Mausoléu de Mao Tsé-Tung em Pequim ao Exército de Guerreiros de Terracota em Xian. Dos ursos pandas em Chengdu às lojas de Xangai. E, claro, na Grande Muralha que, com seus mais de 5.000 km, deixa de ser apenas um dos principais pontos turísticos do país para se tornar uma metáfora viva deste gigante.