A capital da China poderia, sem exagero, ser considerada uma pequena amostra do que o país revela como um todo. Localizada ao norte do território, Pequim concilia opostos, reverbera contrates. De um lado, estão construções com mais de 600 anos, como o Templo do Céu, lugar onde os governantes de antigas dinastias rezavam, pedindo boas colheitas. De outro lado, ou até do mesmo lado, ganham vida arranha-céus e obras arquitetônicas conectadas com o que há de mais moderno, como o Estádio Nacional, conhecido como Ninho do Pássaro. Assistindo a tudo isso, a Grande Muralha. O principal símbolo chinês, também acessado a partir de Pequim, parece unir as diferenças desta cidade que, de tão múltipla, ganha ares de país.

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