LOCALIZAÇÃO
O Butão está perto do Tibete, de Bangladesh e do Nepal no mapa mundi, entre a China e a Índia, no coração da Ásia.
O Butão está perto do Tibete, de Bangladesh e do Nepal no mapa mundi, entre a China e a Índia, no coração da Ásia.
Do Brasil é necessário fazer escala no Nepal, na Índia, na Tailândia ou em Bangladesh, e então seguir viagem para a cidade de Paro, que é a única que possui aeroporto no país. A viagem do Brasil até Butão, tem duração média de 27 horas em voo com escala dependendo da companhia aérea.
A melhor época do ano para visitar Butão é entre os meses de outubro a maio, que inclui o inverno. Por mais que as temperaturas estejam um pouco menores, o risco de chuva é muito baixo comparado ao verão, onde se encontram chuvas intensas.
O Butão é composto por vários vales que cortam o país de norte a sul. Os povos que habitavam em cada um desses vales, criaram um certo isolamento um dos outros, e com isso estabeleceram sua própria cultura e língua. Sendo assim, Butão hoje tem mais de 20 idiomas espalhados por toda a região.
Há apenas 40 anos não passava de um pequeno aglomerado de vilas, estando hoje, em plena expansão imobiliária.
A cidade de Timbu ou Thimphu situa-se a 3.000 metros de altitude, cercada, porém, por montanhas de até 7.000 metros.
É a cidade onde está localizado o único Aeroporto da região. Localizada á a 40km de distância da cidade de Thimphu. Paro dispõe de repletos mosteiros e antigos templos budistas.
Punakha foi a antiga capital do Reino do Butão até a troca para Thimphu, em 1960. A distância entre as duas cidades é de 72 quilômetros, levando um pouco mais de duas horas por uma estrada belíssima repleta de terraços de arroz. A região é famosa pelas fazendas que produzem arroz vermelho e branco. O solo próximo aos rios Pho e Mo Chu é considerado perfeito ao seu cultivo.
Butão tem uma cultura baseada em tradições e ensinamentos budistas, e sua grande parte da população é budista. O Hinduísmo, é a segunda maior religião do país, também serve como base cultural para esse povo.
A gastronomia do Butão é simples e baseada em pratos elaborados com arroz montanhês, batatas, pimenta, queijo e peixe de água doce. É um tipo de culinária da Ásia e com uma grande influência da gastronomia indiana. Alguns dos pratos mais apreciados pelos butaneses são o emadatshi (queijo branco com pimenta), sikam pa (carne de porco seca), shakam pa (carne de boi seca) e batatas ao curry.
A mais de 3.000 metros acima do vale de Paro, o Mosteiro Tiger’s Nest ou Ninho do Tigre é o cartão postal mais conhecido do Butão. A trilha até o Tiger’s Nest é realmente uma subida íngreme e desafiadora. Considerado sagrado e tão reverenciado por butaneses e budistas. Uma joia do Butão que está profundamente ligada à sua história cultural e espiritual.
Conhecido como o templo da fertilidade seu acesso se dá por uma caminhada de 30 minutos pelos campos de arroz e pelo pequeno povoado de Pana. Foi construído estrategicamente na junção dos rios Pho Chhu e Mo Chhu, em 1637, por Shabdrung Ngawang Namgyal para servir como o centro religioso e administrativo da região.
Considerada a mais longa ponte de Butão. Está localizado em Punakha, e se conecta com os dois lados do rio Po Chhu. A ponte foi feita para os Lamas de Punakha Dzong que cruzavam o rio com frequência para visitar aldeias próximas. Hoje serve tanto para os locais como para os viajantes que desejam visitar o templo.
Na capital de Thimphu pode-se aproveitar as apresentações de dança e jantares típicos. Uma ótima experiência para vivenciar e conhecer a cultura, além de mergulhar na incrível Butão.
Tashichho Dzong, ‘Fortaleza da Religião Gloriosa’ ou ‘Fortaleza da Doutrina Auspiciosa’, ou popularmente conhecida como Thimphu Dzong, é uma estrutura que abriga a sala do trono e os escritórios do rei. Tem sido a sede do Governo Real do Butão desde 1962, depois que a capital se mudou de Punakha para Thimphu.