Polinésia Francesa
Em constante lua de mel com quem a visita
O que seria do azul se não houvesse a Polinésia Francesa? E o que seria do Tahiti, de Moorea, Tahaa, Bora Bora, Raiatea e das outras 183 ilhas e atóis que compõem o arquipélago se não houvesse o azul? Azul, não, azuis. Em meio ao Pacífico, a cor exibe toda a sua paleta de tons. Fica mais clara aos pés dos bangalôs e próxima às ilhas e ganha pigmento à medida que se aproxima do céu. Há interrupções nesse degradê, claro, mas são muito bem-vindas. Ora os recifes de corais criam barreiras para formar lagunas, ora uma profusão de peixes, arraias e tartarugas convida para desvendar as nuances que o azul ganha abaixo d’água.
Em terra firme, a aquarela se completa. O verde intenso da mata tropical emoldura a paisagem. O branco da areia é o mesmo que ajuda a compor a coroa de flores de quem decide se casar ou renovar os votos de maneira típica. O rosa imprime romantismo à decoração do jantar privativo dos casais em lua de mel. E tantas outras tonalidades, mais do que colorir os trajes polinésios, viram metáfora para a alegria e a hospitalidade irradiadas pelo povo.