ITINERÁRIO:

1º DIA | … – PARO

Chegada em Paro por conta dos passageiros (passagem aérea não incluída) e, após desembarque, recepção e traslado ao hotel selecionado para hospedagem. Tempo livre para descansar e conhecer suas instalações. Em horário determinado, saída para um passeio pela cidade com visita a um templo, onde haverá a oportunidade de se aclimatar e conhecer o guia.

Esta viagem leva você ao coração do etéreo reino do Butão no Himalaia, combinando passeios espetaculares, caminhadas únicas pela natureza e fascinantes visitas a mosteiros.

2º DIA | PARO – THIMPHU – PUNAKHA

Pela manhã, opcionalmente, visita a um monastério próximo para participar da cerimônia para acender 108 velas e receber bençãos espirituais (atividade sujeita à cobrança adicional).

Em horário determinado, saída com destino a Punakha e, no caminho, parada para conhecer Thimphu, a maior cidade do reino. Visita ao Buda Dordenma, uma gigantesca estátua de 51 metros de Buda Shakyamuni, feita em bronze e pintada a ouro. Visita ao Memorial Nacional Chorten, um monumento à paz e prosperidade mundial que foi construído pela família real para honrar os desejos do terceiro rei do Butão, H.M. Jigme Dorji Wangchuck, que faleceu antes que pudesse ser concluído. Continuação a Trashi Chhoe Dzong, chamada de “Fortaleza da Gloriosa Religião”, construída em 1641 e reconstruída na década de 1960, hoje abriga ministérios do governo (a entrada só é permitida após às 17h), aventure-se no tempo enquanto explora o Museu do Patrimônio Folclórico, uma réplica de uma casa tradicional butanesa, a detalhando exatamente como era há um século. Após o passeio, continuação a Punakha por meio de uma estrada em zigue-zague que proporciona uma belíssima vista e leva até Dochula, a mais de 3.100 metro de altitude, onde oferece uma vista panorâmica das poderosas montanhas do Himalaia, caso o tempo esteja aberto, e visita ao Memorial dos 108 chortens. Chegada a Punakha e traslado ao hotel selecionado para hospedagem.

Thimphu – capital do Butão desde 1961, único centro urbano do país e uma capital singular onde não existe nenhum semáforo. Ela é a maior cidade do país com uma população ao redor de 100 mil habitantes. Pequenina, charmosa, no fundo de um lindo vale, às margens do rio Wang Chu.

Punakha – é uma cidade no centro-oeste do Butão na parte leste do Himalaia a cerca de 1500 metros de altitude em um ponto em que vários riachos convergem para o rio Sankosh.

Informação importante: os horários de funcionamento dos museus, monastérios, templos e Dzongs podem variar de acordo com feriados nacionais, cerimônias auspiciosas e demais eventos, como visitas da Família Real.

3º DIA | PUNAKHA

Pela manhã, saída para uma pequena caminhada por uma bela área bucólica para visitar o intrigante Templo Chimi Lhakhang, conhecido como o templo de fertilidade dedicado à Drukpa Kunley, um santo budista tibetano conhecido popularmente como “o Divino Madman”. O templo fica no topo de uma colina pitoresca cercada por campos de arroz. Drukpa Kunley construiu um chorten no local, no século XIV, e tem sido um local de peregrinação para os casais que esperam começar uma família. Descendo o vale, continuação para Punakha Dzong, um mosteiro e uma das maiores fortalezas do Butão, construída em 1637 por Shabdrung Ngawang Namgyel, a fortaleza já abrigou a sede governo do país e hoje é a casa de inverno de Je Khenpo, o abade chefe do Butão, junto a uma comitiva de mil monges. Após almoço, caminhada até Khamsum Yulley Namgyal Chorten, monumento construído em 2004 pela rainha do Butão, com o objetivo de proteger o país de espíritos malignos e trazer a paz e harmonia a todos os seres. Do topo do Chorten, desfrute de uma belíssima vista do vale de Punakha.

4º DIA | PUNAKHA

Após o café da manhã, traslado a Chorten Ningpo, datado do século XVII, templo que abriga a magnífica estátua de Maitreya, o futuro Buda, e imagens dos grandes lamas da linhagem Drukpa. De acordo com a lenda, neste lugar mágico havia uma floresta habitada por espíritos malignos. Diz-se que a grande árvore de carvalho fora do mosteiro cresceu do tronco em chamas após o raio lançado pelo ‘Divino Madman’ (a casca da árvore ainda está preta onde foi queimada). Em 2005, o monastério começou a abrigar órfãos do vilarejo próximo e fundou uma pequena instituição educacional budista, onde as crianças estudam as escrituras tradicionais do Budismo assim como as matérias ocidentais. Caminhada de cerca de 45 minutos para retornar ao hotel, passando pelo templo Thodrup Lhakhang.

À tarde, caminhada até o convento de freiras Sangchhen Dorji Lhuendrup, onde está uma das maiores estátuas de bronze no Butão de Avalokiteshvara, um bodhisattva (ser iluminado) que incorpora a compaixão infinita, foi criada inteiramente por artesãos butaneses locais. O complexo do templo também abriga um “centro de aprendizado e meditação” permanente para freiras, tanto para treinamento religioso quanto para habilidades para a vida. Visita ao Monastério Nobgang, do sécula XVII, construído para ser a residência de Shabdrung Ngawang Namgyel, um lama budista tibetano. Ao iniciar a descida, teremos vistas espetaculares dos vales, montanhas e do mosteiro Punakha Dzong, passando por pinheiros, pela escola local, fazendas e casas. Antes de chegar ao ponto final, se depare com uma árvore incrível, que os locais acreditam ser a bengala do “Divino Madman” plantada de cabeça para baixo.

5º DIA | PUNAKHA – PARO

Pela manhã, refaça seus passos de volta a passagem de Dochula para uma segunda chance de ver a cordilheira do Himalaia. Voltando a Chuzom, o encontro dos rios Wang Chhu e Paro Chhu, pode-se vislumbrar os três santuários próximos, construídos para afastar os maus espíritos, cada um com um estilo diferente de arquitetura: nepalês, tibetano e butanês. Se o tempo permitir, visita a Tamchog Lhakhang, um templo construído por Thangtong Gyalpo, um engenheiro pioneiro que introduziu a construção de pontes suspensas no Butão e no Tibet (várias das quais ainda estão em uso hoje). Aproveite o restante do dia em nossa calma casa na montanha depois de um passeio por pomares de maçã e campos de arroz. Uma opção popular é experimentar o esporte nacional do Butão, o arco e flecha (atividade sujeita à cobrança adicional, consulte-nos).  Chegada em Paro, e traslado ao hotel selecionado para hospedagem.

6º DIA |PARO

Caminhada pela bela floresta de pinheiros até o monastério e fortaleza Zurig Dzong. Atravesse até Ta Dzong, construção que antigamente abrigava a torre de vigia e hoje é o Museu Nacional do Butão, com uma magnífica vista de Paro. Em seguida, visita a Rinpung Dzong, um forte que é um dos pontos altos da arquitetura butanesa. A trilha ao longo do Rio Chhu passa pela tradicional ponte coberta Nyamai Zam, pelo principal campo de arco e flecha, pelo Palácio Ugyen Pelri, chegando então à cidade de Paro. Após almoço, traslado ao norte de Paro para visita a Kyichu Lhakhang, datado do século VII, um dos primeiros templos budistas construídos no país, que possui uma árvore mágica de laranjas, que dá frutos o ano todo, e onde será possível aprender sobre os antigos ensinamentos do Budismo que são praticados até hoje. Caso o tempo permita, continuação até as ruínas de Drukgyel Dzong, um dos mais famosos sítios arqueológicos do Butão, construído em 1648 por Shabdrung Ngawang Namgyel para controlar a rota norte para o Tibet. Após passeio, retorno ao hotel.

7º DIA | PARO

Saída pela manhã para visita a um dos locais mais incríveis dos Himalaias e do Butão, o mosteiro Taktsang Goemba, ou como popularmente é conhecido, Tiger’s Nest (Ninho do Tigre), construído sobre as rochas em um íngreme penhasco a uma altitude de 2.950 metros. De acordo com a lenda, este penhasco é onde o Guru Rinpoche (Padmasambhava) pousou nas costas de uma tigresa voadora, trazendo o Budismo para o Butão do Tibet. Faça uma caminhada de cerca de duas horas passando por uma cachoeira com subidas e descidas de montanhas, oferecendo espetaculares vistas do monastério e do vale de Paro. O monastério possui 7 templos e é um local sagrado que todo budista deve visitar pelo menos uma vez na vida. Parada para o almoço após passar um tempo no monastério, e então haverá uma prática de meditação em um dos antigos templos próximos às cavernas do Guru Rinpoche. Após a meditação, início da descida de cerca de 1h até o veículo para retornar ao hotel e realizar uma prática restaurativa de yoga. Em sua noite final, aproveite para recarregar as energias nas saunas, academia, piscina ou ainda entregando-se a um dos tratamentos no COMO Shambhala.

8º DIA | PARO – …

Café da manhã no hotel e, em horário determinado, traslado ao aeroporto de Paro. Chegada e fim de nossos serviços. Até a próxima viagem!!!